Conforme pesquisa realizada pela Reuters Digital News Report estamos vivendo em uma época de aceleração para migração digital com alta desconfiança sobre notícias compartilhadas, mas também pouquíssima aderência sobre mídias pagas sendo o Google o principal buscador de notícias.
Nas eleições o ciclo, no entanto, não parece levar ao Google. As notícias recebidas via compartilhamento em redes sociais e a interação com candidatos apontou ser um fator de decisão em frente à urna. Mas qual é o risco nisso? A possibilidade de fake news cumprirem o papel a que se destinam: a rejeição.
Uma forma de gestão deste risco é a composição de uma equipe de campanha que tenha o apoio de especialistas em #direitodigitaleleitoral e em Monitoramento de Reputação Digital, ambos atuando praticamente em regime de plantão no período pré e durante campanha, com estratégias já traçadas em caso de incidentes.
E o passado? Como remover notícias passadas que afetam a imagem e reputação do(a) candidato(a)? Nem sempre será posível fazer esta remoção, principalmente se tratamos de um fato verídico. No entanto, um storytelling pronto para fazer o eleitor entender o contexto daquele fato passado bem como um pente fino em redes sociais para arquivamento de publicações cujo conteúdo refletem um posicionamento não mais condizente com a atitude atual são de extrema importância. Alem de pedidos de desindexação (não aparecer mais na busca do Google) de links que contenham notícias falsas sobre a pessoa publicamente exposta.
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